Buscapé!

- zeh diz:
copia e cola no teu blog
(...)
- zeh diz:
aproveita!
- zeh diz:
o amor eh a essencia da vida cara
- zeh diz:
e se tu ta amando
- zeh diz:
tu ta aproveitando a vida mais do que nunca

*José Carlos se achando o conselheiro amoroso mesmo depois de ter vacilado com a sua Bela namorada (ahá, o trocadilho).

Final de semestre

Por que eu fui deixar tudo pro fim?
Me perdi na metade do caminho, e agora tenho que caminhar o dobro pra voltar a andar na linha.
Que saco!

E não é que é?

Ele se considera negativo e pessimista. Não tem religião, hora pra dormir e a família por perto. É inteligente e profundo. Escreve poesias e corre atrás dos seus sonhos. Ele pouco se importa com os outros, acha que a vida é uma só e vive na intensidade dessa certeza.

Ela se considera otimista e positiva, na maioria vezes. É católica. Acorda cedo todo o dia pra ir trabalhar com a família. É preguiçosa, está sempre atrasada e escreve besteiras sobre coisas sem importância. Ela pensa muito sobre a opinião alheia, acredita na vida eterna e vive com medo do incerto.

Não tem como lutar contra isso. É a lei da atração, negativo com positivo! Né não?

Julho, que saco!

Hoje eu entrei em quatro blogs e li quatro textos sobre o mesmo tema: Julho. Então, como uma ótima Maria-vai-com-as-outras que eu NÃO sou, resolvi falar sobre Julho também, e mostrar que o meu ponto de vista, é claro, nada tem a ver com a visão dos outros autores.

A primeira coisa que eu lembro quando penso em julho é: Lá vem o frio! Não tem como não pensar assim morando no sul. Eu sei que a minha cidade nem é tão fria assim e que hoje estão fazendo calorosos 14º com ventos de levar a alma do corpo. E que no oeste do estado e nos pampas rio-grandenses é muito mais frio, mas poxa, temos ventos que CARREGAM A ALMA DO CORPO, entende? E eles estão presentes em: Julho!

Pra mim julho é o mês do... que saco! Essa expressão se muda pros meus pensamentos nesse mês, assim como a expressão “que puxa!” quando assisto Charlie Brown. É a metade de um ano inteiro, é aquele momento do... que saco, as aulas já poderiam ter acabado. E também... que saco, ainda falta meio ano pra eu poder dormir a tarde em dias de semana. Que saco, vou reprovar na matéria do professor mais chato. Que saco, estou com uma preguiça de sulista no inverno. Julho é o mês da desmotivação e da preguiça, na minha opinião, é claro.

Esse é o mês para fazer terapia, é o momento de pedir ajuda e confessar os pecados. Eu sei que estou sendo pessimista, não gosto de pessimismo, mas julho me faz sentir assim, é o mês da TPM. É também um mês bem brega, já que as festas juninas acontecem em sua maioria no começo de julho, não faz sentido, mas por aqui é assim, vai entender...

Ouvi falar que entre o frio e o final de semestre julho guarda alguns encantos. Bem que ele podia me mostrar esses encantos pelo menos esse ano, né? Porque sinceramente eu tenho andado meio chata com esse mês da ‘virada’, onde a gente passa do começo do ano para o final do ano. Julho, para mim, é como as quartas-feiras, dias em que a empolgação do último final de semana já foi e ainda falta muito pra se empolgar com aquele que vem. É isso: desanimo, preguiça, blá, bláblá, blábláblá!

Não me levem a mal, adorei os textos com mensagens positivas de se reorganizar para o começo do fim, e gostei muito de ver que um mesmo mês consegue causar tantas sensações diferentes em pessoas bem legais. Não permitam que essa minha diarréia verbal mudem seus pensamentos, até porque seria muita pretensão da minha parte. Eu só estou dizendo o que acho por dizer, não é um texto com moral. Nunca é, né?

Que puxa!

É difícil

Por que é tão difícil levantar cedo no inverno pra ir trabalhar, comer fibras demanhã, marcar uma hora no terapeuta, aturar suas amigas na TPM e dizer eu te amo?

Mesmo sabendo que se não chegar na hora no trabalho corre o risco de levar uma bronca, que seu intestino não funcionará sem as malditas fibras, que você precisa desabafar, que suas amigas são muito importantes e que o sentimento realmente existe.

Vai ver é preguiça, ou falta de coragem, ou timidez, ou dor de barriga. Sei lá.