sexta-feira, 11 de abril de 2008

Bini de Bona, o futuro do Jornalismo Esportivo

Victor Bini de Bona, de 26 anos, é natural de Foz de Iguaçu, mas vive há 16 anos em Balneário Camboriú, é estagiário na Assessoria de Imprensa da Prefeitura de Balneário Camboriú, se considera uma pessoa sem frustrações e agradece a Deus por tudo aquilo que acontece em sua vida.

Reconhecendo o seu orgulho como o maior defeito que possui, Victor considera uma frase de Marcelo D2 o lema de sua vida: “Com dinheiro é muito fácil, todo mundo é feliz. Quero ver é tirar onda sem dinheiro, como eu fiz e ainda faço”. Mas explica que gosta apenas da música, e que Marcelo D2 não representa para ele um grande exemplo a seguir. “Ele falava mal da mídia e agora está lá se exibindo” critica com tom de decepção.

Victor não se arrepende de nada do que fez e diz que se considera muito novo para ter tido atitudes que merecessem algum pesar. “Para se arrepender é preciso ter feito algo muito grave, os meus erros, para mim, foram todos um aprendizado.

Com um sorriso no rosto, Victor é enfático quando diz que tem medo de morrer sem realizar TODOS os seus objetivos. “Quero me formar, casar, ter três filhos, conhecer o mundo e ter sucesso no jornalismo esportivo” conclui com o olhar de quem pode ver através do tempo e enxergar o futuro.

Ser acusado de algo que não fez e o mau humor alheio são as coisas que ele menos suporta. Sente saudades da sua infância e do pai, que morreu quando ele tinha apenas 15 anos. “O meu pai foi uma pessoa que marcou muito a minha vida” explica. Fanático por futebol, ele divide seu tempo livre entre a namorada e um joguinho com os amigos.


Mais responsável e com metas definidas, Victor considera a faculdade um divisor de águas em sua vida. “Daqui a dez anos eu me vejo em São Paulo, cobrindo a final do brasileiro, claro, bem sucedido e com pelo menos um filho” prevê o brilhantismo da nova geração do jornalismo esportivo.



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quarta-feira, 2 de abril de 2008

(???)

"Vai rápido minha filha! Acha que isso aqui é uma pista de dança? Fica andando feito uma mosca."


Larissa Philippi.
Para uma garota que atravessava a rua na faixa de pedestres.
E aí me pergunto: Que lugares essa guria têm frequentado, para achar que na pista de dança as pessoas deveriam se portar como moscas? Por favor, me respondam!