Reconhecendo o seu orgulho como o maior defeito que possui, Victor considera uma frase de Marcelo D2 o lema de sua vida: “Com dinheiro é muito fácil, todo mundo é feliz. Quero ver é tirar onda sem dinheiro, como eu fiz e ainda faço”. Mas explica que gosta apenas da música, e que Marcelo D2 não representa para ele um grande exemplo a seguir. “Ele falava mal da mídia e agora está lá se exibindo” critica com tom de decepção.
Victor não se arrepende de nada do que fez e diz que se considera muito novo para ter tido atitudes que merecessem algum pesar. “Para se arrepender é preciso ter feito algo muito grave, os meus erros, para mim, foram todos um aprendizado.
Com um sorriso no rosto, Victor é enfático quando diz que tem medo de morrer sem realizar TODOS os seus objetivos. “Quero me formar, casar, ter três filhos, conhecer o mundo e ter sucesso no jornalismo esportivo” conclui com o olhar de quem pode ver através do tempo e enxergar o futuro.
Ser acusado de algo que não fez e o mau humor alheio são as coisas que ele menos suporta. Sente saudades da sua infância e do pai, que morreu quando ele tinha apenas 15 anos. “O meu pai foi uma pessoa que marcou muito a minha vida” explica. Fanático por futebol, ele divide seu tempo livre entre a namorada e um joguinho com os amigos.
Mais responsável e com metas definidas, Victor considera a faculdade um divisor de águas em sua vida. “Daqui a dez anos eu me vejo em São Paulo, cobrindo a final do brasileiro, claro, bem sucedido e com pelo menos um filho” prevê o brilhantismo da nova geração do jornalismo esportivo.
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